quarta-feira, 8 de fevereiro de 2006

A vizinha e seus cambalachos

Vocês se lembram da história da vizinha cambalacheira? Pois é... Hoje teve mais algumas dela!

Um rapaz da farmácia (a mãe dela é hipocondríaca) veio cobrar os cheques sem fundos que ela passou na farmácia... O porteiro, muito ingênuo, mandou o rapaz subir (os interfones não estão funcionando perfeitamente) para falar diretamente com a criatura.

Não sei que fim levou a história, mas vi que ela chamou o pobre do porteiro e deu um esporro no menino porque não tinha nada que deixar o cara da farmácia subir nem dizer que a fulana morava no apartamento. Pergunta cretina: se o rapaz veio até aqui, como ele poderia não saber onde ela morava? Ela mesma deu o endereço na farmácia, oras! Sem contar que a maioria era de entregas em casa. Vai entender a loucura alheia...

Pouco antes dessa confusão, minha mãe recebeu um telefonema da Toulon perguntando pela fulana e pedindo para entrar em contato urgente. Sabe quando ela vai entrar em contato? Nunca! Duvideodó!

Outro dia descobri que ela passou um cheque sem fundos para uma corretora de plano de saúde (o cheque de entrada no plano). Quando a empresa descobriu que o cheque não tinha fundos, despediu a pobre da corretora... Só ouvi a briga dela com a mãe, depois que a moça ligou para xingar a fulaninha... Mandou a mãe tomar em todos os lugares possíveis! Um horror!

Como é que uma pessoa cretina dessas dorme à noite, se é que dorme?

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